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Se a Maria vai com as outras, vá também!
Leonardo Lopes

Se referir a alguém por “Maria vai com as outras”, é dizer que esta pessoa não tem opinião própria, depende da decisão de outros para então copiar e fazer desta a sua. A sua decisão é totalmente dependente de outras cabeças pensantes (ou não tão pensantes assim...). Em contrapartida, aqueles que remam contra a correnteza sempre tiveram mais respeito, sempre foram vistos como pessoas confiantes, decididas, de forte opinião e que tendiam para o sucesso. Estes adjetivos perdem relativamente o seu valor quando o assunto é avanço tecnológico, informática e principalmente o mundo virtual, onde ser um “Maria vai com as outras” significa estar seguindo as tendências atuais, e remar contra a correnteza mostra o despreparo e a falta de visão que, em breve, afogará qualquer um que não siga as Marias. Acompanhar as tendências e as novas tecnologias que o mundo da informática tem oferecido deixou de ser um diferencial para ser uma necessidade. Ter um website na Internet já não é mais uma questão de status ou sinônimo de avanço, mas não tê-lo é transparecer a imagem de uma empresa ultrapassada, que ainda carrega consigo estigmas de um sistema de trabalho antigo e obsoleto. Não mais se oferece um website tentando convencer um cliente de que com o website ele poderá aumentar as vendas, terá lucros ou até poderá mudar a vida. Fazer da Internet um meio incrível de ganhar dinheiro e enriquecer não funciona mais, e há um bom tempo (quem se lembra da “Bolha”?), mas hoje o foco que deve ser dado aos “porquês” de estar ou não na Internet não é mais o de estar à frente, mas o de não ficar para trás. Foi assim com o computador, telefone, automóvel, avião, celular, televisão e todo tipo de inovação tecnológica que chegou às nossas mãos e fomos obrigados a consumir, a seguir as Marias, para não ficar pra trás. Ter um website nos nossos dias é isso, não ficar pra trás. Bom, já que é preciso seguir as Marias, então que tal fazer disso um meio de ganhar dinheiro? Veja que existe uma diferença entre a visão de “ganhar dinheiro na Internet” no passado e esta visão nos dias de hoje. Muito se especulava no passado de como seria a vida na era digital, e muitos tiros foram dados no escuro, e esta é a diferença, hoje já vivemos a era digital e não mais acreditamos nos milagres eletrônicos, já estamos familiarizados com alguns processos digitais, utilizamos o e-mail pelo menos 1 vez ao dia e já nos tornamos dependentes da Internet e de várias outras invenções tecnológicas que brotam a cada dia. Ter um website apenas, com informações institucionais e um mero link para contato por e-mail também não são suficientes. O mercado está cada dia mais exigente e esperando cada vez mais dos seus fornecedores, e cabe a estes, criar diferenciais e atrativos para os seus clientes. Melhor do que isso, é utilizar-se dos meios eletrônicos ( website, email ) para interagir com os clientes, desburocratizar processos, agilizar os contatos, vender, dar suporte, etc. É fazer do website, um centro onde o cliente possa se sentir acolhido e amparado, não apenas por processos automáticos, mas pelas pessoas que estão por detrás destes processos. Levar um negócio para a Internet, informatizar processos, disponibilizar recursos on-line para interagir com clientes é muito mais do que acompanhar uma tendência, é mostrar que a empresa tem uma visão atual de mercado, que se recicla, se atualiza e procura meios inovadores para beneficiar os seus clientes, e lucrar, claro. E isso sim é um diferencial! O relacionamento com o internauta de anos atrás era muito diferente do relacionamento com o internauta dos nossos dias. Este público de hoje já conhece todas as técnicas fracassadas do passado, tem um certo receio, um “pé atrás”, porém estão abertos a novidades que venham facilitar sua vida e que sejam “feitas para eles”, que venham ao encontro de seus interesses, que satisfaçam suas necessidades e que sejam adquiridas de forma prática, a qualquer momento e com segurança e confiabilidade, e isso a Internet pode oferecer. Por isso que “ganhar dinheiro na Internet” hoje, faz mais sentido do que no passado, pois a cultura mudou e ainda está mudando. Buscar dentre estes internautas aqueles que se identificam com os produtos/serviços oferecidos por uma determinada empresa, não é uma das tarefas mais fáceis. Conquistar novos clientes é muito mais caro do que manter os que esta empresa já possui. Se deseja um foco para iniciar um projeto na Internet lhe dou: os clientes atuais. Ainda hoje encontramos empresas que enviam 10 milhões de e-mails para sabe-se lá quem, esperando ter um mínimo de 0,5% de retorno, afinal, seriam 50 mil novos clientes! Pedem então para o sobrinho de um amigo que “mexe no computador” fazer o website, hospedam em um servidor gratuito e acreditam estar antenados na era digital. São Marias que acreditam estar acompanhando a nova tendência, fazendo e-business e vivendo a era digital. Definitivamente esta não é uma forma inteligente de utilizar a Internet, é comprar um aparelho de DVD pra ouvir CD. Nunca uma ferramenta de comunicação tão poderosa como a Internet esteve ao alcance de todos. A Internet não tem limites e tudo é possível, e com doses de criatividade, ousadia, estratégia e inteligência, é possível ter lucros reais no mundo virtual. As Marias estão indo, e a cada momento um novo grupo de Marias se integram a grande multidão. Se você está no meio da multidão e é apenas uma simples Maria, você certamente não está sendo identificado, encontrado. Se você sequer está na multidão, então é hora de arregaçar as mangas e correr atrás do tempo perdido. De qualquer forma, o importante é seguir as Marias mas com o “algo a mais” que foi citado acima, e na verdade, elas nem precisam saber, o importante é que você e o seu cliente saibam que você está dentre elas mas não é uma delas. Em suma, se a Maria vai com as outras, vá também! Mas como Mary.


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